1 de dez. de 2009

Sidarta

Sidarta Gautama
Nasceu no ano de 560 aC , era filho de um rei do povo Sakhya que habitava a região da fronteira entre a Índia e o Nepal. Buda viveu durante o período áureo dos filósofos e um dos períodos espirituais mais incríveis da história; foi contemporâneo de Heráclito, Pitágoras, Zoroastro, Jain Mahavira e Lao-Tsé.
No palácio, a vida de Gautama era cercada de conforto e paz. Casou e teve um filho, mas vivia totalmente protegido de contato com o exterior, por ordem de seu pai. Uma tarde, fugindo dos portões do palácio, o jovem Gautama viu 3 coisas que iriam mudar sua vida: um ancião que, encurvado, não conseguia andar e se apoiava num bastão, um homem que agonizava em terríveis dores devido a uma doença interna, um cadáver envolvido num sudário de linho branco. Essas 3 visões o puseram em contato com a velhice, a doença e a morte, conhecidas como “as três marcas da impermanência", e o deixaram profundamente abalado. Voltando para o palácio, ele teve ainda a quarta visão: um Sadhu, um eremita errante cujo rosto irradiava paz profunda e dignidade, que impressionou Gautama a tal ponto que ele decidiu renunciar à sua vida de comodidade e dedicar o resto de sua vida à busca da verdade. Abandonando o palácio, ele seguiu de início a senda do ascetismo, jejuando até que se convenceu da inutilidade destas práticas, e continuou sua busca. Durante 7 anos esteve estudando com os filósofos da região e continuava insatisfeito. Por fim, em uma de suas viagens, chegou a Bodh Gaya, onde encontrou uma enorme figueira e tomou a resolução de não sair de lá até ter alcançado a iluminação. Durante 49 dias ele permaneceu sentado à sobra da figueira, em profunda meditação, transcendendo todos os estágios da mente até atingir a Iluminação, um estado chamado nirvana. Desde então foi chamado de Buda (o que despertou) ou Shakyamuni (o sábio dos shakyas).
Seus ensinamentos nascidos dessas experiência são conhecidos como o Caminho do Meio, ou simplesmente o dharma (a lei). Do momento em que atingiu o nirvana, aos 35 anos de idade, até sua morte, aos 80, Buda viajou ininterruptamente por toda a Índia, ensinando e fundando comunidades monásticas.Buda ensinou o dharma a todos, sem distinção de sexo, idade ou casta social, em seu próprio idioma, um dialeto do nordeste da Índia, evitando o sânscrito empregado pelos hinduístas e eruditos, que era um símbolo de uma casta que não significava sabedoria, pois os brâmanes tinham cargos hereditários. Costumava recomendar a seus discípulos que ensinassem em suas próprias línguas, de forma que a doutrina foi ficando conhecida em vários países.
Suas últimas palavras foram: “A decadência é inerente a todas as coisas compostas. Vivei fazendo de vós mesmos a vossa ilha, convertendo-vos no vosso refúgio. Trabalhai com diligência para alcançar a vossa Iluminação”.

Africana



Africana

30 de nov. de 2009

Hotei


Hotei Deus da Alegria e da Saúde.Único de origem humano, acredita-se que foi um sacerdote budista do sécula 10.Sua barriga não simboliza gula e sim satisfação, para os japoneses, o ventre(hara) representa o coração e personalidade; portanto sua grande barriga representa grandiosidade de seu espírito.Ele auxilia aqueles que queiram atingir a serenidade completa e sabedoria búdica.Dizem que esfragar a sua barriga, traz sorte e contemplar sua figura espanta as preocupações.
VENDIDO

Ebisu


Ebisu
Deus da prosperidade , da fortuna, dos pescadores, e do comércio, geralmente representado com um pargo-vermelho, cor da felicidade na cultura japonesa. Com rede ou com vara de pescar, simboliza a fartura. Ele confere sucesso às pessoas, prosperidade aos comerciantes, e também protege a saúde das crianças.Dizem que ele nasceu sem ossos e foi abandonado pelos pais à deriva no oceano. Ele sobreviveu e ficou aos cuidados de um homem chamado Ebisu Saburo, depois de tanto sofrimento foi que ele se tornou deus.Dizem que ele é filho de Daikokuten.Ter sua imagem no comércio ou em casa é garantia de sucesso nos negócios.

Fukurokuju


Fukurokuju
Deus da Longividade, da boa sorte e da fortuna, tem semelhaça com Jurojin, com quem as vezes se confunde.Sua sabedoria vem da longividade, de quem aprendeu na universidade da vida.Os japoneses respeitam os anciões. Dizem que quem tem uma imagem dele, torna-se popular e tem uma vida longa e que passar a mão na sua cabeça pontuda, melhora a inteligência.